As Pinturas Rupestres
Pinturas rupestres encontradas na entrada da gruta, feitas através de um líquen, a “Cladonia sangüínea”. Enquanto alguns atribuem esses desenhos a antigos povos indígenas, outros afirmam terem sido marcas deixadas pelo Santo. Há um quê de mistério pois estudos arqueológicos atribuem por volta de 2.000 anos, o que coincide com a peregrinação do Apóstolo Thomé e também da passagem dos índios cataguases pela região, que eram nômades.
Quando as pinturas rupestres de São Thomé das Letras, encontradas em diversas outras localidades do Brasil e do mundo sugerem que teriam sido feitas por civilizações indígenas, porém a controvérsia é que a semelhança demonstrava que esses “índios” deveriam, no mínimo serem nômades e terem registrado a passagem por essas localidades, algumas delas inclusive nunca ouviu-se falar de ter sido habitada por índios. Para estudiosos, essas inscrições teriam sido feitas por antigos povos que adotaram uma língua universal, originária do devanaghari ou sânscrito no oriente, uma linguagem dos deuses e pelo hebreu no ocidente. A característica dessa linguagem ainda se conserva no numérico valor que possuem as letras em todos os alfabetos.
Estudos arqueológicos determinam que a origem das pinturas vem de um líquen, a Cladonia sangüínea, e teriam por volta de 2.000 anos.
Esses desenhos poderiam ser códigos?
Em uma publicação editada em 2.000, em 3 volumes cujo título vem a ser “Códice de Caetano da Costa Matoso” compreendendo uma coletânea do século XVIII, reunida pelo próprio historiador, ouvidor-geral da Comarca de Ouro Preto, nos anos de 1749 a 1752, resultante em uma belíssima publicação, que recupera aspectos históricos, geográficos, sociais, econômicos e culturais da época apresenta as pinturas de São Thomé das Letras, intitulada “Itacotiara”.
Comentário. O Livro “Códice” original. Manuscritos de um padre Jesuíta que este em peregrinação em São Thomé das Letras.
Há mais desenhos além dos encontrados no conjunto rupestre da entrada da gruta, acreditando-se que se apagaram com o tempo.
Os manuscritos publicados sob o título de “Códice”, que traduzido do latim vem a ser “Código” esteve desaparecido por mais de 100 anos e inclui a inscrição rupestre encontrada em São Thomé das Letras, na “Toca das Letras”.
Conforme um documento de 1747, do Padre Jesuíta José Mascarenhas, que fazia o delírio dos intelectuais da época no exercício de decifrá-lo, os desenhos teriam sido feitos por ocasião da pregação de São Thomé no ano de 54 d.c. Portanto, São Thomé teria estado no Brasil.
Conforme o padre Jesuíta José Mascarenhas as inscrições encontradas por volta de 1747 seriam estas e poderiam ter sido feitas pelo próprio Santo no seu trabalho de catequismo de índios e ensinamentos de técnicas de plantio.
Podemos observar que na imagem encontram-se uma série de códigos que formam uma espécie de alinhamento natural.
Trata-se do conhecimento simbólico, um tipo de inscrição codificada que pode ocultar mistérios de ordem divina ou, por outro ângulo, tais códigos existem para dar notícia ou, ainda, fazer-se o registro do cumprimento de uma missão espiritual.
Enfim, estamos felizes que tais inscrições façam parte da história de nosso país, até porque a cidade de São Thomé das Letras proporciona um bem-estar para todos os tipos de turistas, pesquisadores e amantes da natureza.
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Um comentário:
aonde esta o Nro de registro como ONG.
quem firma o que esta escrito,nome e sobrenome, muy poco serio. e muita hipótesis.
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